Nenhuma espada poderá matar um nobre e bondoso Cavaleiro, um Cavaleiro que pratica o bem, mergulhado num mar de pecados. Perdido vagueio nesta negra floresta, perdido nas entranhas do meu coração, pobre floresta que outrora fora o céu, é agora a tenebrosa escuridão… A malvada escuridão desapareceu, reapareceu sobre forma de Luz, óh tenebrosa luz, sois a luz do Inferno, banhaste-me com a dor da morte, olhaste-me com um puro olhar sedutor, mataste-me.
Nenhuma emoção poderá matar um grotesco e malvado Cavaleiro, um Cavaleiro que pratica o mal, mergulhado num mar de boas acções. Perdido vagueio nesta sagrada floresta, perdido nas entranhas da minha mente, gloriosa floresta que outrora fora o inferno, é agora o harmonioso céu… O harmonioso céu desapareceu, reapareceu sobre forma Escuridão, óh doce escuridão, sois a negro do Céu, banhaste-me com a dor da morte, olhaste-me com um impuro olhar sedutor, mataste-me.
Um Cavaleiro morre, quando perfurado pela doce amarga espada da emoção, sente a negra luz, a transcendeste paixão, o coração jorra amor, a mente sente o aperto do coração, que abranda, que pára, que morre. Um Nobre Grotesco Cavaleiro morre. Poderá um Cavaleiro voltar a amar?