Infinitu  

Posted by David Martin in

Doi olhar para trás, para um mundo de fantasia, onde reina a ironia, o amor e o ardor. Agora vejo mágoa que magoa, coração sem paixão, sem emoção, sem devoção. Rios de sensações, aguas passadas que agora choradas. Sangue derramado, alma destroçada... Cavalgando sob o vento, caminhando sob as linhas contorversas do infinito, que me puxam e me anulam, que se adicionam e me pressionam, que se subtraiem e me atraiem, que se multiplicam e em mim implicam, que se dividem e em mim incidem. Que me fuzilam, que soltam o seu poder da escurdião, de solidão, de tristeza e desilusão.

This entry was posted on 07/06/2008 at 18:50 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the comments feed .

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