As correntes da vida prendem-me, sugam a minha energia, tornando-a numa vida exotermica. A força util é agora inutil... Quero aumentar a energia mecânica, a cinética e a prontêncial gravitica, mas não posso, não me deixam... As prateadas correntes traduzem a morte da minha alma, o meu espirito aprodece ao suberbo luar que ilumina a imensa dor, a dor mais profunda, a dor de um amor, de um coração partido que arde nas chamas das lagrimas cristalinas.
This entry was posted
on 07/06/2008
at 16:30
and is filed under
ego
. You can follow any responses to this entry through the
comments feed
.