Meus dedos tingidos de sangue, sangue negro espesso prutido a escorrer, que fiz eu minha rosa do amanhecer? Onde estão vermelhas vossas petalas? Sinto apenas espinhos em minhas mãos... que dor, horror, pavor desilusão que estranhas se trespassam... meu coração...
Suavemente acaricio teus espinhos, vossas arterias rios sangue venoso tristemente doce, e meu ser suspiros sopra de nostalgico amor... desespero vivo completo nesta sala branca, hospital de purgatório...
Suicidios de estrelas entristecem meu céu... explusões de luz, mares de sensações destruição de neurónios, ilusões, unicornios deuses mitologicos, mentiras...
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on 13/10/2010
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Meus dedos
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